Tu és implausível,
Subjugaste seu mestre e se calaste.
Abandona-me orgulhosa por feridade,
Dizível em serenidade e contrastes
Esgotaste sua solenidade em vil
Andaste sob tortuoso silêncio,
Infame e impiedosa superficialidade
Deste reino inteligível,
Dominado pela subjetividade,
Outrora varonil, voltaste ao covil
Abandona-me em delituosa falsidade.
Tu és inaudível,
Sorvaste minha indolência
Negar-te-ei em por sua aspereza
Pois me negaste sobriedade
Permanecendo hostil em reminiscência
Restará a saudade da falsa racionalidade
Infantil e infértil
Cala-te perante minha tristeza
Tu és Inexaurível,
Em vossos planos exitastes
Proporcionando-se novamente virtuosa
Restara o ser servil à vossa majestade
Julgo seu mau em reciprocidade
Tratando-lhe em afago passível
Em harmonia da integridade
Seguiremos juntos em inexatidão
Deste codinome homem sem razão.
Winderson Marques
02/06/2018
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