O pecado da preguiça é simplesmente o da indolência. Os teólogos medievais diziam que este pecado poderia condenar uma pessoa ao inferno. Cientistas modernos sugerem que vítimas de depressão clínica podem ter sido julgados erroneamente como “preguiçosos” durante a Idade Média. Afinal, é um pecado ou uma enfermidade? As curas históricas para a preguiça vão desde os herbários gregos, passando por monges medievais que prescreviam orações e jejum, até os médicos do início do século XX que combatiam a “falta de energia” com enxertos de glândulas de cabras.

A maior banda da nova geração está de volta!10 anos de carreira;1º DVD Ao Vivo;Todos os sucessos e 2 músicas inéditas;Participações especiais Negra Li , Rappin Hood, Emicida e Túlio Deck;Mais uma parceria da Universal Music e o Canal Multishow

01 Abertura

02 Vestido de Seda
03 Peso na Cama / Delícias de Amor
04 Cunhada / Quem vai Mandar no Mundo é a Mulher
05 Não sou Páreo pra Você / Carisma
06 Passe Livre (Participação especial Leonito)
07 Quem Tem…Tem Medo / Roela do Eno
08 Casaco Verde / Estrela Caída
09 A Volta do Seresteiro (Participação especial Zalo)
10 O Bilau
11 Pode Brigar Comigo
12 Bárbara
13 Seresteiro da Lua (Participação especial Pedro Bento e Zé da Estrada)
14 O Patrão e o Puxa Saco
15 Morena Criminosa (Participação especial Rick)
16 To Berrando que nem Boi (Participação especial Rick)
17 Não Diga Nada
18 Quero Ver Provar
19 Aqui não Pica Pau (Participação especial João Neto e Frederico)
20 Boate Azul (Participação especial João Neto e Frederico)
21 Trairagem
22 Estrada do Meu Destino ( Participação especial Marcello Teodoro)
23 Mobylete
24 Eu e a Lua
25 Tem um Veado me Olhando ( Participação especial Evandro e Agnaldo)
26 Ah Moleque!
27 Encerramento

O brasileiro Anderson Silva confirmou seu favoritismo e derrotou o japonês Yushin Okami, por nocaute técnico no segundo round, no evento principal do UFC Rio, na Arena da Barra, no Rio de Janeiro. Aos gritos de "É campeão!" da torcida, Anderson teve seu braço levantado pela 14ª vez seguida no UFC e 15ª consecutiva na carreira, vingando sua última derrota, sofrida para o mesmo adversário em janeiro de 2006. Foi a nona defesa de cinturão de sucesso do paulista.

Quando o habitual hip hop de entrada de Anderson Silva começou a soar na Arena da Barra, a plateia se calou em ansiedade. Vestido de Corinthians de cima abaixo, o brasileiro entrou sereno, concentrado, sem muitas danças e saltos como costuma fazer. Na hora dos cumprimentos de praxe, Okami olhou para outro lado e Anderson nem esboçou levantar os punhos.
Aos gritos de "Vai Morrer!", direcionados das arquibancadas ao japonês, começou o combate. Anderson se movimentou bastante, medindo a distância com o jab, e o rival errou um ataque, indo para a grade. Okami quase conseguiu prender o brasileiro no clinch, mas seus uppers foram bem defendidos. Anderson arriscou alguns ganchos, e Okami novamente foi para o clinch, socando o paulista, que respondeu com algumas joelhadas na costela. O desafiante ainda tentou derrubar o campeão pegando sua perna, mas o brasileiro não só se defendeu bem, como saiu do clinch. Os últimos segundos foram de tentativas de soco de Okami e Anderson mostrando sua boa esquiva. Logo antes do fim do round, Anderson enfim acertou um de seus chutes altos na parte de trás do pescoço e Okami sentiu, parando na grade e sendo salvo pelo gongo.
O segundo assalto começou com troca de golpes e Anderson acertou alguns golpes. Com 4m17s, o brasileiro conseguiu derrubar o rival pela primeira vez, se esquivando e acertando um jab direto no rosto do japonês. O brasileiro deu espaço para o rival se levantar e com 3min24s repetiu o feito, acertando um gancho de direita. Okami caiu e o campeão partiu pra cima, conseguindo o nocaute técnico com socos incessantes a pouco menos de dois minutos do final do round.
A torcida carioca ainda provocou, hostilizando o Corinthians, mas Anderson, bem humorado, citou o filme "Tropa de Elite" ao falar com o público e comentar sua invencibilidade como campeão dos pesos médios do UFC.

Uma das lutas mais esperadas do UFC Rio durou muito pouco. Aos gritos de “o campeão voltou”, o brasileiro Maurício Shogun venceu o americano Forrest Griffin por nocaute .
A luta era uma revanche para Shogun, que perdeu para Griffin em 2007, quando fazia sua estreia no UFC.

Mais do se “vingar” da derrota, o brasileiro pode se credenciar para outro reencontro: contra o campeão dos meio-pesados, o americano Jon Jones, que venceu Shogun em março deste ano.
No duelo entre ex-campeões, Griffin começou mais agressivo, tomando a iniciativa. Mas Shogun aproveitou a melhor chance que teve para nocautear e garantir mais uma vitória brasileira no UFC Rio.

Na luta mais equilibrada e técnica da noite do UFC Rio, o brasileiro Edson Barboza Junior venceu o inglês Ross Pearson na terceira luta do card principal. Ainda estasiada com a vitória de Minotauro a torcida apoiou pouco o brasileiro e parece que ele sentiu isso, pelo menos no começo do primeiro round.

O duelo começou muito disputado, com os lutadores se estudando e trocando vários golpes. O americano, que apresentou durante toda a luta maior pegada, terminou o primeiro round em vantagem.
No início do segundo round, Barbosa acertou um cruzado que levou Pearson à lona, mas rapidamente o inglês se recuperou e levantou. Novamente de pé, os dois lutadores se estudaram por três minutos antes de voltar a trocação. Faltando pouco mais de um minuto para o final do assalto, Barbosa conseguiu mais um soco que tonteou o inglês, novamente Pearson não se abalou e seguiu na luta.
O terceiro round era decisivo. Edson, consciente da pegada do americano, conseguiu espaços ao encaixar belos chutes. Em um determinado momento encaixou chute e socos, quase derrubando Pearson. O adversário brasileiro, bastante castigado no rosto, tentou reverter a vantagem, mas já não dava mais tempo. Os juízes, por uma pequena vantagem, deram vitória ao brasileiro.

Antônio Rodrigo Minotauro, lenda do MMA, honrou seu rótulo nocauteando Brendan Schaub aos 3 minutos e 09 segundos do 1º round. Com uma sequência de golpes sensacional, especialmente com dois golpes de canhota, o brasileiro levou o ginásio à loucura no UFC Rio.

Aos gritos de “Uh, é Minotauro”, o brasileiro parte para cima do americano, tomando cuidado com a pesada mão do adversário. O público não para um minuto de apoiar, mas a luta é muito amarrada. Minotauro acertou um golpe em Schaub, mas tomou uma outra em seguida, que o balançou. Minotauro acerta dois golpes bons na cara de Schaub em sequência. O norte-americano reage, acerta uma boa sequência, que balança mais uma vez o brasileiro, que tenta se prender na perna de Schaub. Minotauro acerta dois golpe de canhota sensacionais, derruba Schaub e leva o ginásio abaixo. Uma vitória brilhante por nocaute, que reforça seu status de lenda.

Luís Banha foi derrotado por nocaute pelo búlgaro Stanislav Nedkov no segundo round. O brasileiro dominou o primeiro round, também era melhor no segundo, mas foi surpreendido e golpeado fatalmente pelo adversário.
O primeiro minuto do combate foi de muito estudo entre os dois lutadores. O brasileiro tomava mais a iniciativa, mas o búlgaro ficava só no contra-golpe, conseguindo acertar alguns socos no início, mas sem efetividade. Na metade do assalto, Banha quase se desequilibrou, mas na volta conseguiu dar dois bons socos, que fez o adversário sentir. Logo depois, outro golpe que quase derrubou o búlgaro, que no momento já apresentava sangramento no nariz.

Mas numa reação fantásticas, Stanislav partiu para cima, conseguiu acertar um belo golpe, fazendo o brasileiro ficar de costas e ir para grade. No chão e sem defesa, o lutador da Bulgária deu muitos socos no rosto de Cané, e o árbitro teve que encerrar o combate. O brasileiro ficou visivelmente decepcionado.

Fonte: http://www.esportenatela.com.br/