
Entre
as diferentes abordagens das tendências pedagógicas na prática escolar é comum notarmos
que o Ensino em Sala de Aula apresenta um ecletismo de projetos, na qual, a
combinação de diferentes estilos e técnicas são observadas como requisitos para
a aprendizagem. Porém a aplicação de métodos Liberais Renovadores esbarram na
muralha da Escola Liberal Tradicional, ou na valorização que o mercado de trabalho
dá para os alunos formados sobre as regras da atitude receptiva e mecânica.
A
Tendência Liberal Renovada Progressivista, em sua ótica pragmática de preparar
o aluno para sociedade, proporcionando-os um leque para experiências e
pesquisas que levam em conta suas afinidades e interesses, com ambiente
estimulador capaz de desenvolver a auto-aprendizagem encontra dificuldades para
evoluir no sentido da didática e metodologia, pois existe uma cobrança para que
na prática se aplique exercícios
repetitivos e recapitulação de conteúdos, além das inseparáveis provas escritas
e lições de casa.
O mesmo ocorre com a Tendência Liberal Renovada Não-Diretiva,
que em muito poderia contribuir ao Ensino no que se refere à aplicabilidade de
seu método, atendo-se as preocupações psicológicas do discente, e na concepção
de que “Aprender é modificar suas próprias percepções” (LIBÂNEO, 1990), e que
traria para o campo prático a auto-avaliação, porém mais uma vez o que se vê é
a prevalência da prática Liberal Tradicional, defendida por grande parte pelos
pais dos alunos, diretores e pedagogos, e por uma política pública educacional
decadente.
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