SINOPSE: SPARTACUS VENGEANGE








Que tal assistir SPARTACUS VENGEANGE. Um seriado com muita nudez, muito sangue, palavrões e afins. Figurino, maquiagem e fotografia top. Tem um enredo muito legal e atuações, em sua maioria, muito boas! Então, se for assistir, tire as crianças da sala, pq esse é um seriado com Classificação Indicativa de 18 anos.

A série é focada em Espártaco, o famoso escravo que se tornou gladiador e liderou a mais célebre revolução da Roma Antiga. Sua história foi narrada em diversos livros, filmes, jogos e foi imortalizada pelo cineasta Stanley Kubrick em seu filme estrelado por Kirk Douglas. Agora, é a vez dos produtores Joshua Donen e Sam Raimi (diretor da trilogia Homem Aranha) contarem a jornada do ícone histórico na série Spartacus: Blood and Sand.



Esta série é a continuação de Spartacus: Blood and Sand (em português: Spartacus: Sangue e Areia) e a sua ação decorre após a rebelião e fuga dos gladiadores da casa de Batiatus.

A história desta temporada segue a risca a lenda de Spartacus. Agora ele é um homem livre e juntamente com outros gladiadores começam a lutar pela liberdade a qual é atribuída por eles durante a série de “causa”. 

O principal objetivo deles é libertar os escravos e aumentar seus números para atacar Roma e, por conseguinte, atingir seu propósito. Enquanto na primeira temporada Spartacus lutou por liberdade própria, agora ele pensa em uma liberdade para todos tendo como inimigo principal, Glaber. 

Tem-se então, duas bases para desenvolver um roteiro, mas que foram desigualmente produzidos, uma vez que a essência da série foi um pouco esquecida: a política.

O que se viu na primeira temporada de suspense e surpresa atrelados às questões políticas e que, pra mim, era o expoente da série, é substituído por previsibilidade e sangue. 

O sangue e as batalhas são importantes na trama? Claro, sem dúvidas. Mas o impulso para assistir ao próximo episódio era pra saber o que, de fato, iria acontecer e não pra se ver um pouco mais de batalha que tem intuito estritamente acessório e complementar visando a não monotonia dos episódios. 

Para ser mais exato, são cinco episódios de “guerra sem estratégia” que caracteriza um pouco de falta de realismo, que era outra importante característica da série. 

A partir do sexto episódio é que os roteiristas começam a resgatar aquela luz que tinham na primeira temporada e alinhar a trama. 

A inserção do personagem Gannicus à série é o ponto de início para salvar a temporada que já estava quase toda perdida.

Ademais, como comentei no preâmbulo, a perda de Andy Whitfield a série é um duro golpe e, lamentavelmente, Liam McIntyre não consegue suprir a sua falta. Andy era claramente superior à Liam como ator. 

Como se não bastasse, a atriz que interpretou “Naevia” também é mal substituída. A nova intérprete, Cynthia Addai-Robinson, é sem graça e faz caretas horrendas durante os episódios. 

Em contrapartida, Dustin Clare, o Gannicus, é fenomenal!, e chega pra equilibrar a balança nesse quesito.

É importante ressaltar, também, que o aspecto cenário e visual da série melhorou significativamente. 

A fotografia da segunda temporada está muito melhor, bem como os cenários que constantemente aparecem de maneira panorâmica mostrando as cidades ou paisagens.

Como dito, a segunda temporada de Spartacus tem “baixos” (cinco primeiros episódios) e “altos” (início de uma boa reação a partir do sexto episódio). 

Quem começou a acompanhar a série e gostou muito da primeira temporada, indico assistir a segunda temporada, mas deixando como sobreaviso de que no início vai ser duro para quem, como eu, se prendeu a essência política da série, mas um pouco antes da metade da série, a temporada retorna à rotina vista na primeira temporada de boa qualidade e com episódios bem interessantes.

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