“Novo Código Florestal”.

Em um tempo sem fronteiras
de permanentes dialéticos,
lei de infrutuosos governantes,
inoperantes obstétricos
Causam-me tédio.
Ao tom de asneiras
Sangrando o bom senso
Esquecera o tempo do toar ético
Em prerrogativas alheias
Corre sangue nas veias
No senado dos oportunistas
O tempo eterniza ao vento
de razões à concepções
ruralistas versus ambientalistas
Aos puros vetos moralistas
Da preservação ao planalto
De absorções às modificações
Em sujas mãos das vias políticas
Limpar-se-ão em reflorestamento
O vento soprará o contratempo
O verde, azul, amarelo entoado
sorrirá encorajando instinto animal
Consolidando e apadroando o sinal
em tempo de “Novo Código Florestal”.

Winderson Marques
31/05/2012      

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